.e-con.e-parent:nth-of-type(n+4):not(.e-lazyloaded):not(.e-no-lazyload), .e-con.e-parent:nth-of-type(n+4):not(.e-lazyloaded):not(.e-no-lazyload) * { background-image: none !important; } @media screen and (max-height: 1024px) { .e-con.e-parent:nth-of-type(n+3):not(.e-lazyloaded):not(.e-no-lazyload), .e-con.e-parent:nth-of-type(n+3):not(.e-lazyloaded):not(.e-no-lazyload) * { background-image: none !important; } } @media screen and (max-height: 640px) { .e-con.e-parent:nth-of-type(n+2):not(.e-lazyloaded):not(.e-no-lazyload), .e-con.e-parent:nth-of-type(n+2):not(.e-lazyloaded):not(.e-no-lazyload) * { background-image: none !important; } }
Pular para o conteúdo

Ninguém quer falar de 2018

Os prefeitos empossados estão buscando todas parcerias possíveis para minimizar a crise de recursos, no entanto evitam acordos políticos para 2018. Com um ano político se aproximando, as lideranças municipais procuram recursos mas evitam fidelizar o apoio, tendo em vista uma eleição ainda aberta.

Com a popularidade em baixa do governador Robinson Faria, os prefeitos e vereadores reconhecem que o momento é incerto, e ninguém quer entrar no bonde sem saber o destino ao certo.

2017 será de cautela nas finanças, na istração da crise e nas conversas políticas. Cautela nunca é demais.

Deixe uma resposta