/*! This file is auto-generated */ .wp-block-button__link{color:#fff;background-color:#32373c;border-radius:9999px;box-shadow:none;text-decoration:none;padding:calc(.667em + 2px) calc(1.333em + 2px);font-size:1.125em}.wp-block-file__button{background:#32373c;color:#fff;text-decoration:none}.e-con.e-parent:nth-of-type(n+4):not(.e-lazyloaded):not(.e-no-lazyload), .e-con.e-parent:nth-of-type(n+4):not(.e-lazyloaded):not(.e-no-lazyload) * { background-image: none !important; } @media screen and (max-height: 1024px) { .e-con.e-parent:nth-of-type(n+3):not(.e-lazyloaded):not(.e-no-lazyload), .e-con.e-parent:nth-of-type(n+3):not(.e-lazyloaded):not(.e-no-lazyload) * { background-image: none !important; } } @media screen and (max-height: 640px) { .e-con.e-parent:nth-of-type(n+2):not(.e-lazyloaded):not(.e-no-lazyload), .e-con.e-parent:nth-of-type(n+2):not(.e-lazyloaded):not(.e-no-lazyload) * { background-image: none !important; } }
Pular para o conteúdo

Jair Bolsonaro

Presidente Jair Bolsonaro faz pronunciamento após resultado das eleições 2022

Foto: Isac Nóbrega/PR

O presidente Jair Bolsonaro (PL) falou à nação pela primeira vez após perder o segundo turno da eleição presidencial para Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Veja abaixo como foi o discurso nesta terça-feira (1/11), no Palácio do Alvorada, em Brasília.

Imagens da TV Brasil

PRONUNCIAMENTO

“Quero começar agradecendo os 58 milhões de brasileiros que votaram em mim no último dia 30 de outubro. Os atuais movimentos populares são fruto de indignação e sentimento de injustiça de como se deu o processo eleitoral. As manifestações pacíficas sempre serão bem-vindas, mas os nossos métodos não podem ser os da esquerda, que sempre prejudicaram a população, como invasão de propriedades, destruição de patrimônio e cerceamento do direito de ir e vir.

A direita surgiu de verdade em nosso país. Nossa robusta representação no Congresso mostra a força dos nossos valores: Deus, pátria, família e liberdade. Formamos diversas lideranças em todo o Brasil. Nossos sonhos seguem mais vivos do que nunca. Somos pela ordem e pelo progresso.

Mesmo enfrentando todo o sistema, superamos uma pandemia e as consequências de uma guerra. Sempre fui rotulado como antidemocrático e, ao contrário dos meus acusadores, sempre joguei dentro das quatro linhas da Constituição. Nunca falei em controlar ou censurar as mídias e as redes sociais.

Enquanto presidente da República e cidadão, continuarei cumprindo todos os mandamentos da nossa Constituição. É uma honra ser o líder de milhões de brasileiros que, como eu, defendem a liberdade econômica, a liberdade religiosa, a liberdade de opinião, a honestidade e as cores verde e amarela da nossa bandeira. Muito obrigado.”

38 ou 39?

A disputa entre Lula e Bolsonaro decide o novo modelo político que vai comandar o país pelos próximos quatro anos. Um total de 1.461 dias de mandato que é responsável pelo rumo do Brasil.

Desde o golpe que instituiu a República, em 15 de novembro de 1889, o Brasil viu ar pelo comando do cargo máximo da política nacional 38 presidentes, incluindo o atual, Jair Bolsonaro.

Caso seja reeleito, a contagem permanece nos 38 presidentes, e Bolsonaro mantém a tradição de todo presidente candidato à reeleição conseguir vencer a disputa.

Lula sendo eleito, eleva a contagem para 39 presidentes, e se igualando a Getúlio Vargas, que teve duas agens pelo cargo, a primeira entre 1930 a 1945, numa ditadura, e em 1951 a 1954 pelas vias democráticas.

Mais do que ideologias e divisões de torcida de candidatos, uma eleição marca a história do país.

Lula vence na Austrália, Coreia e Nova Zelândia; Bolsonaro vence no Japão


Longas filas voltaram a se formar nesta manhã em diversos consulados do Brasil no mundo, diante de uma participação recorde de brasileiros que vivem no exterior votando para o segundo turno das eleições presidenciais.

Na Ásia, os primeiros resultados confirmaram as tendência no primeiro turno. Na Coreia do Sul, Luiz Inácio Lula da Silva venceu com 126 votos, contra 70 para o presidente Jair Bolsonaro. Na Austrália, os dados apontam 2970 votos para Lula, contra 1688 para Bolsonaro. No consulado brasileiro em Sidney, por exemplo, Lula ficou com 61% dos votos.

Na Nova Zelândia, Lula também venceu, com 353 votos. Bolsonaro ficou com 132. Bolsonaro, porém, venceu no Japão. Em Nagoya, o presidente ficou com 84% dos votos, cerca de 3,4 mil.

No primeiro turno, Lula somou 138 mil votos no exterior, o que representava 47% de apoio. Bolsonaro ficou com 41%, com 122 mil votos.

A eleição no exterior, em 2022, entra para a história como o processo com a maior participação de brasileiros desde que o pleito ou a ser organizado para os nacionais pelo mundo. Estão inscritos quase 700 mil brasileiros para votar, o dobro do volume registrado em 2014.

No primeiro turno, cidades como Paris, Zurique e várias outras registraram filas de até três horas, enquanto em locais como Lisboa ou Genebra, a tensão entre diferentes grupos políticos levou a troca de ofensas entre apoiadores e até mesmo a convocação da polícia.

Por Jamil Chade
Colunista do UOL

Quaest no Debate: Lula teve 51% de menções positivas; Bolsonaro, 36%

No monitoramento digital conduzido em tempo real pela equipe de inteligência da Quaest, Lula se saiu melhor que Bolsonaro: foram 51% de menções positivas ao ex-presidente, e 36% ao atual presidente.

O debate da Globo era muito esperado e visto talvez como a última oportunidade para mudar a corrida. Os dados de redes, que se transformaram em uma nova tecnologia para realização de estudos qualitativos virtuais, não sugerem que houve espaço para grandes mudanças.

Com a volta de temas pré-definidos e menos tempo no quarto bloco, os candidatos discutiram criação de empregos e desmatamento, mas voltaram a ter queda no percentual das menções positivas. De fato, foi o pior momento para ambos os candidatos: 31% de positivo para Bolsonaro contra 41% de Lula.

Fonte: Jornal O Globo

Eleitor esperava mais do debate da TV Globo

Todo mundo esperava o debate da Globo, aliás, todos esperam o último debate da campanha, que é realizado pela emissora de TV. Fico me perguntando se aqueles que não gostam da emissora e dizem bloqueá-la na sua lista de canais, o que fizeram? Bem, ado esse questionamento inicial, podemos dizer que foi um debate “sofrível”.

Bolsonaro começou insistindo em respostas, e o Lula fugindo de responder sobre o material da propaganda eleitoral gratuita. O embate insistente entre os dois candidatos foi chato e o primeiro bloco foi vencido pelo mediado-apresentador-jornalista Willian Bonner, quando ele teve de fazer uma espécie de “direito de resposta”, quando Bolsonaro proferiu: “Processo de corrupção para cima de mim, Lula? Qual é? Você diz que foi absolvido. Só se foi pelo [Willian] Bonner. Você é um bandido”.

Bonner falou ao final do bloco: “Eu de fato disse na entrevista do Jornal Nacional que de fato o Lula não deve nada há justiça. Mas não digo isso da minha cabeça, digo fundamentada no Supremo Tribunal Federal”.

Os blocos seguintes exploraram temas em que o presidente jogou para a sua torcida, sempre voltando para corrupção, tema que incomoda o ex-presidente Lula. Na sua vez, o petista desviava dos temas e procurava sempre atacar o presidente com temas que “sangram” a campanha do adversário, como Roberto Jefferson, declarações de Paulo Guedes, preços dos alimentos, comportamento, política externa e a forma como Bolsonaro trata as mulheres e jornalista.

A pandemia é uma pedra no sapato do presidente Jair Bolsonaro (PL), e o candidato do PT, Lula, explorou isso durante o debate. Lula lembrou do comportamento do presidente, e da troca de ministro da Saúde, quando Bolsonaro discordou de Mandetta e demitiu o seu auxiliar.

“O único médico que ele tinha que entendia de saúde ele mandou embora, porque o Mandetta entendia de vacinação. E colocou o general Pazuello que tava querendo ganhar um dólar por vacina”, disse Lula.

Bolsonaro na sua fala jogou a culpa para o Supremo e para os Governadores, o que já é um discurso amplamente conhecido. O presidente focou na sua bolha e se distanciou da possibilidade de buscar o eleitor indeciso ou aquele que se absteve de votar. Lula é aquele time que  foi jogar pelo empate e saiu com um resultado que pode ajudar a manter a diferença entre ele e o presiente nas pesquisas.

Foi um debate que pouco mudou o cenário, tendo em vista que a maioria do eleitorado já definiu o seu voto, com base na maioria das pesquisas eleitorais, com a taxa de decisão do voto. Alguns foram dormir cedo ou foram assistir suas séries favoritas, fizeram bom proveito do seu tempo. Eu garanto!

Fotos: Ricardo Stuckert

Análise da Atlas/Intel mostra tendência pró-Lula ao final do debate da TV Globo

A Pesquisa Atlas/Intel também teve análise com grupos focais em 10 estados e reunindo 100 eleitores, apenas com aqueles que não votaram em Lula e Bolsonaro no primeiro turno.

Foram selecionados eleitores do Ciro Gomes, Simone Tebet e aqueles que não votaram.

Três principais gráficos foram divulgados nas redes sociais da AtlasIntel e PollsterGraph. O PollsterGraph é o agregador de pesquisas sobre a eleição de 2022, desenvolvido pela Atlas Político (@atlaspolitico).

Confira os dados:

São 61% dos eleitores de Simone Tebet que estariam propensos a votar em Lula, enquanto 51% do Ciro estariam favoráveis ao petista. O índice é menor entre os que não votaram, com 40%. Bolsonaro conquista 35% dos eleitores que votaram em Simone no primeiro turno, enquanto Ciro tem 26% dos seus eleitores escolhendo o presidente. Entre os que não votaram, 20% escolheria o candidato do PL.

Mandetta diz aceitar trabalhar com Lula e diz votar pelo SUS e pela democracia

Foto: Jovem Pan/Reprodução

O ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta (União Brasil) afirmou nesta terça-feira (25) que aceitaria trabalhar em um eventual governo Lula (PT). O requisito, alegou, é que a atuação seja “técnica”.

Mandetta foi o primeiro ministro da Saúde sob a gestão de Jair Bolsonaro (PL). Ele foi demitido do cargo em abril de 2020, ainda no início da pandemia da Covid-19.

Questionado durante entrevista ao canal MyNews se faria parte de um novo governo Lula, Mandetta afirmou que “sempre trabalhou pelo SUS e por gestão”.

“Se for para fazer um trabalho técnico, com certeza trabalharia com Lula, sem problema nenhum”, acrescentou. Segundo o ex-ministro, “o problema do ‘protocolo Bolsonaro’ é que quando chegou um problema que exigia o máximo dos técnicos, aí ele não queria o trabalho técnico, mas político, medíocre, em que minha equipe e eu jamais colocaríamos o nosso nome”.

Mandetta não declarou apoio a Lula no segundo turno, mas afirmou que votará “pela democracia” e será “bem consciente”

[FOTOS] Moto-Carreata de Bolsonaro reúne centenas de veículos pelas ruas de Santa Cruz

O grupo de apoio ao presidente Jair Bolsonaro em Santa Cruz, realizou uma grande moto-carreata pelas ruas da cidade, com a concentração da mobilização na Vila de Todos, onde foi realizado comício com a participação dos prefeitos Ivanildinho Ferreira (Santa Cruz), Luciano Cunha (Lajes Pintadas), Babá Pereira (São Tomé), Keka Araújo (São Bento do Trairi), Boba (Coronel Ezequiel), Fabiano Lopes (Barcelona); do ex-prefeito de a e Fica, Pepeu Lisboa; o ex-candidato ao Governo do RN, Fábio Dantas; o deputado estadual Tomba Farias; e o deputado federal Sargento Gonçalves (Lagartão).

Os vereadores da base aliada de Tomba e Ivanildinho também estiveram presentes reforçando o apoio ao evento e ao presidente Jair Bolsonaro.

O movimento foi organizado pelo grupo Direita Santa Cruz, que mobilizou o evento no primeiro e segundo turno.

Antes da moto-carreata, um comício foi realizado em frente ao Parque Ecológico. No percurso, os bairros Conjunto Cônego Monte, DNER, Maraujá, Paraíso e Centro da cidade, com encerramento na Praça Presidente Vargas, no Largo da Igreja Matriz.

Provocações e protestos marcam agem da moto-carreata de Bolsonaro pelo bairro do Paraíso

No primeiro turno, a agem da moto-carreata dos apoiadores de Bolsonaro pelo bairro do Paraíso foi tranquila, com alguns eleitores na Rua Santa Luzia fazendo o “L” de Lula para os eleitores do presidente, mas no geral foi positiva. Agora, no segundo turno, os eleitores de Lula foram às ruas no momento da carreata de Bolsonaro e reagiram, provocaram e fizeram uma manifestação de voto ao petista, em oposição ao movimento do presidente, que em Santa Cruz é apoiado pelo prefeito Ivanildinho e o deputado Tomba Farias.

Os vídeos viralizaram pelas redes sociais e foram destaques entre os comentários e postagens nesta segunda-feira (24), confira:

Roberto Jefferson desrespeita ordem de prisão do STF e ataca policiais federais com fuzil e granadas

O ex-deputado Roberto Jefferson atirou em policiais federais que foram cumprir o mandado de prisão determinado pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), no começo da tarde deste domingo (23), na cidade de Comendador Levy Gasparian, no interior do Estado do Rio de Janeiro.

A informação foi confirmada pela PF e pelo advogado de Jefferson, Luiz Gustavo Cunha. Jefferson é aliado do presidente da República e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL). O ex-deputado se entregou à polícia na noite de domingo, após ar 8 horas desrespeitando a ordem do Supremo Tribunal Federal.

Roberto Jefferson resistiu à prisão e, de sua casa, fez os primeiros disparos — teriam sido arremessadas 3 granadas e dados 2 tiros de fuzil. Os agentes, então, revidaram.

Dois policiais foram feridos por estilhaços, sem gravidade. O delegado Marcelo Vilella, que teria sido atingido na cabeça e na perna, e a policial Karina Lino Miranda de Oliveira, de 31 anos, ferida na cabeça. Os dois foram atendidos em um hospital da região e já tiveram alta.

STF

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a prisão do ex-deputado federal e ex-presidente do PTB Roberto Jefferson.

Jefferson, investigado no inquérito que apura atividades de uma organização criminosa que teria agido para atentar contra o Estado Democrático de Direito, atualmente cumpre prisão domiciliar.

Uma das medidas que ele deveria obedecer na prisão domiciliar é não participar de redes sociais. Nos úlitmos dias, ele apareceu em um vídeo proferindo ofensas contra a ministra Cármen Lúcia, do STF, ao reclamar de decisão judicial tomada por ela.

Do Portal G1

Confira as últimas pesquisas divulgadas para Presidente da República

Vamos conferir os últimos números divulgados pelos institutos de pesquisa nos últimos dias.

PoderData

Os números se mantiveram em todas as três rodadas da pesquisa PoderData. A pesquisa foi realizada pelo PoderData, com recursos do Poder360, por meio de ligações para telefones celulares e fixos. Foram 5.000 entrevistas em 351 municípios nas 27 unidades da Federação de 16 a 18 de outubro de 2022. A margem de erro é de 1,5 ponto percentual para um intervalo de confiança de 95%. O registro no TSE é BR-08917/2022. Saiba mais sobre a metodologia lendo este texto. A divulgação dos resultados é feita em parceria editorial com a TV Cultura.

Votos Válidos
Lula – 52%
Bolsonaro – 48%

Votos Totais
Lula – 48%
Bolsonaro – 44%
Brancos/Nulos – 5%
Indecisos – 3%

Quaest

O levantamento entrevistou 2.000 eleitores de 16 a 18 de outubro de 2022. Tem margem de erro de 2 pontos percentuais para mais ou para menos em um intervalo de confiança de 95%. Está registrado no TSE sob o número BR-04387/2022 e custou R$ 112.865,23 pagos pelo Banco Genial.

Votos Válidos
Lula – 53%
Bolsonaro 47%

Votos Totais
Lula – 47%
Bolsonaro – 42%
Brancos/Nulos – 6%
Indecisos – 5%

DataFolha

O levantamento entrevistou 2.912 eleitores. Tem margem de erro de 2 pontos percentuais para mais ou para menos em um intervalo de confiança de 95%. Custou R$ 467.894, pagos pelo Grupo Globo e pela Folha de S. Paulo. Está registrado no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sob o número BR-07340/2022.

Votos Válidos
Lula – 52%
Bolsonaro – 48%

Votos Totais
Lula – 49%
Bolsonaro – 45%
Brancos/Nulos – 4%
Indecisos – 1%

Ipec realiza terceira rodada de pesquisas do segundo turno; Lula tem 54% e Bolsonaro 46%

Mais uma rodada da pesquisa Ipec, contratada pela Globo, divulgada nesta segunda-feira (17). Os candidatos oscilaram dentro da margem de erro, confira os números:

Votos totais:

  • Lula – 50%
  • Bolsonaro – 43%
  • Branco/Nulo – 5%
  • Indecisos – 2%

Votos válidos:

  • Lula – 54%
  • Bolsonaro – 46%

Confira a evolução dos candidatos no segundo turno, após três rodadas de pesquisas Ipec:

Pesquisas: 05/10 – 10/10 – 17/10

  • Lula: 51% – 51% – 50%
  • Bolsonaro: 43% – 42% – 43%
  • Brancos/Nulos: 4% – 5% – 5%
  • Indecisos: 2% em todas

EXTRATOS DA PESQUISA

Por sexo

Mulheres
Lula – 56%
Bolsonaro – 44%

Homens
Lula – 51%
Bolsonaro – 49%

Por região:

NORDESTE
Lula – 71%
Bolsonaro – 29%

SUDESTE
Bolsonaro – 51%
Lula – 49%

NORTE/CENTRO-OESTE
Bolsonaro – 55%
Lula – 45%

SUL
Bolsonaro – 57%
Lula – 43%

Por religião:

CATÓLICOS
Lula – 60%
Bolsonaro – 40%

EVANGÉLICOS
Bolsonaro – 65%
Lula – 35%

OUTROS/SEM RELIGIÃO
Lula – 61%
Bolsonaro – 39%

Bolsonaristas invadem sacristia e promovem achaque a padre em Aparecida

Imagem: Revista Fórum/Jornal O Vale

Um vídeo divulgado no Facebook pelo jornal O Vale, de São José dos Campos, mostra um grupo de apoiadores de Jair Bolsonaro (PL) invadindo a sacristia da antiga basílica de Aparecida (SP) para promover achaques ao padre Camilo Júnior, que disse em homilia que o Dia de Nossa Senhora Aparecida é “um dia para se pedir benção e não votos”.

No vídeo, os bolsonaristas se mostram revoltados e chamam por “Juninho” – em relação ao padre, que vai até eles. As apoiadoras do presidente reclamam que os sinos que tocaram após a celebração da missa, por cerca de 20 minutos após a cerimônia — que terminou às 16h – e teria atrapalhado a chegada de Bolsonaro para um terço organizado pelo Centro Dom Bosco, um grupo católico ultraconservador radical não ligado à CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil).

“Você viu o tumulto que está lá fora?”, indaga o padre, que foi alvo dos bolsonaristas por causa da homilia. Uma das mulheres diz que a polícia foi chamada.

Bolsonaro resolveu, por conta própria, não participar do terço, o que gerou uma onda de revolta contra a Igreja Católica por parte dos apoiadores.

Em outro vídeo divulgado pelo jornal, apoiadoras acusam o Santuário de Aparecida de “censurar” a participação de Bolsonaro e atacam os padres.

“A gente de agora em diante não ajuda mais campanha de devoto e não doa mais dinheiro para padre nenhum. Porque têm padres que valem a pena, mas têm uns outros que estão pregando o islã”, diz a mulher, se confundindo e emendando em seguida: “a droga, a fome, o aborto, tudo mentira, porque Bolsonaro não deu as vacinas no momento certo, ele não ia ficar picando todo mundo”.

Revista Forum

Imprensa é hostilizada por apoiadores de Bolsonaro no Santuário Nacional de Aparecida durante os festejos da Padroeira

Foto: Thiago Leon/Santuário Nacional

A CNN e vários canais de TV mostraram a hostilidade dos apoiadores do presidente Jair Bolsonaro contra equipes de reportagem, dentro do Santuário Nacional de Aparecida.

Apoiadores do presidente cercaram e hostilizaram uma equipe de reportagem da TV Vanguarda, afiliada da Rede Globo, do lado de fora do Santuário Nacional. O repórter cinematográfico Fabiano Biancatto, do SBT, também foi hostilizado.

Os apoiadores aparecem gritando e apontando para a câmera e, segundo o repórter da CNN que publicou o vídeo no Twitter, o cinegrafista precisou sair escoltado por funcionários da TV.

 

[APARECIDA] Padre Camilo Júnior: “Hoje não é dia de pedir voto, hoje é dia de pedir bênção”

A presença dos eleitores de Jair Bolsonaro (PL) hoje (12) por Aparecida gerou muito tumulto e em algumas celebrações incomodaram os padres celebrantes. O Padre Camilo Júnior deixou um reacod em uma das celebrações: “Parabéns a você que está aqui dentro da Basílica, rezando. Você que entendeu que hoje é dia de Nossa Senhora Aparecida, é a ela as nossas palmas, é a ela a nossa aclamação, é a ela o nosso viva. Hoje não é dia de pedir voto, hoje é dia de pedir bênção”.

O Padre foi aplaudido pelos fiéis. A fala foi destinada aos fiéis que aguardavam pelo presidente na entrada do Santuário de Aparecida, longe das missas e demais celebrações religiosas. O presidente Bolsonaro viajou para Aparecida ainda no final da manhã, após participar da inauguração de um templo da Igreja Mundial do Poder de Deus, do bispo Valdemiro Santiago, em Belo Horizonte, Minas Gerais.

Com informações do Estadão

Rogério Marinho comanda a Caravana 22 pelo Agreste, Trairi e Potengi; Agenda em Santa Cruz será às 10h

O senador Rogério Marinho (PL) lidera a caravana que apoia o presidente Jair Bolsonaro (PL) no RN, nesta quinta-feira (13). A Caravana 22 vai ar pelas regiões do Agreste, Trairi, Potengi e termina na região metropolitana.

A agenda desta quinta será:

  • 7h – Nova Cruz
  • 10h – Santa Cruz
  • 15h30 – São Tomé
  • 17h30 – São Paulo do Potengi
  • 20h – São José de Mipibu

Em Santa Cruz, a movimentação de Rogério Marinho será no centro da cidade, na Praça Presidente Getúlio Vargas, o Largo da Igreja Matriz. O prefeito Ivanildinho Ferreira (PSDB), o deputado Tomba Farias (PSDB) e o vice-prefeito Glauther Adriano (PSB), junto com os vereadores da base governistas irão prestigiar a movimentação, além de prefeitos e lideranças regionais do Trairi.

Às 11h, o senador eleito segue para a Rádio Santa Cruz AM, para conceder entrevista.

Santuário Nacional esclarece alguns pontos sobre a visita do Presidente a Aparecida

A Novena e Festa da Padroeira acontece em preparação para o grande dia de Nossa Senhora Aparecida, celebrado no dia 12 de outubro.

Toda a programação é preparada e supervisionada pelos Missionários Redentoristas e pelo arcebispo de Aparecida, dom Orlando Brandes.

O dia 12 é um dia movimentado na Casa da Mãe: ao todo serão 7 missas celebradas na Basílica de Aparecida, tendo a Missa Solene como a celebração principal, às 9h, além da Consagração a Nossa Senhora Aparecida, às 15h e a Procissão Solene, às 18h.

Nesta segunda-feira, dia 10 de outubro, o Cerimonial da Presidência da República informou que o presidente Jair Bolsonaro pretende participar de uma das missas do dia 12 de outubro. Assim como em outros anos, o Santuário recebe a visita e se programa para acolher o Chefe de Estado, buscando também garantir a rotina de visita dos romeiros.

Na agenda de Jair Bolsonaro consta a participação em um Terço que será rezado na cidade de Aparecida. Assim, reforçamos que esta atividade não é celebrada pelo Santuário Nacional e nem está sob a supervisão do Arcebispo de Aparecida.

A iniciativa é de um grupo independente, que não tem relação com o Santuário Nacional e nem com a Programação da Novena da Padroeira.

NOTA DE ESCLARECIMENTO FESTA DA PADROEIRA DO BRASIL

A Festa de Nossa Senhora Aparecida, Rainha e Padroeira do Brasil, organizada pelo Santuário Nacional, sob a supervisão do Arcebispo de Aparecida e dos Missionários Redentoristas, tradicionalmente é destino anual de milhares de devotos. A programação para acolher esses peregrinos é idealizada para homenagear a Virgem Maria, sempre apontando para Jesus, único redentor da humanidade.

Ao longo de todo o dia 12 de outubro, 7 missas serão celebradas na Basílica de Aparecida, tendo como ponto alto a Missa Solene das 9h. Durante o dia, ainda acontece a tradicional Consagração a Nossa Senhora Aparecida, às 15h, e a Procissão Solene, às 18h.

Nesta segunda-feira (10), o Cerimonial da Presidência da República informou que o Excelentíssimo Sr. Presidente da República, Jair Bolsonaro, pretende participar das comemorações, estando presente em uma das Missas programadas. Como nos anos anteriores, o Santuário Nacional organizará a acolhida ao Presidente nas melhores práticas que um Chefe de Estado requer, mas também buscando garantir que a rotina dos peregrinos não seja impactada pelas condições que a visita exige.

Posteriormente, chegou ao conhecimento do Santuário Nacional que também consta na agenda do Presidente a participação em um Terço que será rezado na cidade de Aparecida.

Assim, é importante reforçar que essa atividade não é organizada pelo Santuário Nacional, tampouco tem anuência do Arcebispo de Aparecida. É relevante também frisar que, embora tenha sido programada para acontecer no mesmo horário da Consagração a Nossa Senhora Aparecida, que há 65 anos tradicionalmente é rezada nesse horário, a inciativa é de um grupo independente, que não tem qualquer relação com o Santuário Nacional e sua programação oficial para este dia.

Nas melhores expectativas de que a Festa da Padroeira do Brasil seja tempo de honras a Jesus e a sua Mãe, desejamos que os devotos possam vivenciar plenamente os momentos que para eles foram planejados.

Dom Orlando Brandes
Arcebispo de Aparecida (SP)

Ipec mostra Lula com 51% e Bolsonaro com 42% em segunda rodada de pesquisas

O ex-presidente Lula lidera mais uma pesquisa Ipec, contratada pela Globo, que é segundo levantamento do instituto após o primeiro turno das eleições. A pesquisa foi realizada entre sábado (8) e segunda-feira (10), e a margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

Confira os números:

Votos totais:

  • Lula – 51% (manteve 51%)
  • Bolsonaro – 42% (caiu 1%)
  • Branco/Nulo – 5% (antes era 4%)
  • Indecisos – 2% (manteve 2%)

Votos válidos (descartando brancos, nulos e indecisos):

  • Lula – 55%
  • Bolsonaro – 45%

Nos votos válidos, a distância permaneceu praticamente a mesma conforme o outro levantamento.

Foram entrevistadas 2.000 pessoas, entre sábado (8) e segunda-feira (10), em 130 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, com índice de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número BR-02853/2022.

Michel Temer nega apoio a Bolsonaro

O ex-presidente Michel Temer desmentiu a informação que circulara mais cedo de que ele daria apoio a Jair Bolsonaro (PL) na sua tentativa de reeleição no segundo turno. A informação de que Temer apoiaria Bolsonaro circulou pela manhã. Temer a desmentiu, dizendo que tem “compromisso com a democracia”.

“Não fiz declaração de apoio a ninguém. Meu compromisso sempre foi e sempre será com a democracia”, afirmou Temer.

Segundo informações, Temer inclusive tendia a acompanhar a posição da candidata de seu partido, o MDB, a senadora Simone Tebet (MS) no sentido de declarar apoio ao candidato do PT, Luiz Inácio Lula da Silva. Temer, porém, não deve fazer isso publicamente por causa dos ataques que sofreu do PT desde o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff.

Temer chegou a se aproximar de Bolsonaro no episódio de Sete de Setembro do ano ado, quando foi o responsável pela carta na qual o presidente recuava dos ataques que fizera ao Supremo Tribunal Federal (STF), pondo um freio naquele momento à sua escalada antidemocrática. Temer, porém, afirma ter agido ali somente no sentido de apaziguar a situação.

Do Congresso em Foco